Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.
4 de jul. de 2020
As duas Graças. (Felipe Azevedo)
29 de jun. de 2020
Salmos 2. (W. Wiersbe)
27 de jun. de 2020
Uma palavra aos Adolescentes. (Felipe Azevedo)
Já pensou como seria se todos fôssemos iguais? A bem da
verdade, não existem iguais na natureza. Por exemplo, geneticamente falando,
nem duas folhas de uma mesma árvore que sejam da mesma cor, formato e tamanho
são iguais. Deus criou cada coisa para ser única. O que temos em comum com o restante
da criação é uma só coisa – a marca do Criador.
Perceba que o objetivo de Deus ao criar todas as coisas é
a Sua glória (Ef 1:3-14). Há um universo dentro de cada homem onde Deus deseja
ser glorificado, além da adoração em conjunto, onde temos comunhão uns com os
outros através Dele. A construção dessa identidade, dessa particularidade, acontece
ao mesmo tempo em comunhão interna com Deus, e externa com a Igreja de Deus (Sl
122:1).
Quando essa particularidade, pessoalidade, é canalizada
para glória de Deus, então ela transforma o mundo ao seu redor, ela contribui
para o crescimento do corpo, para a beleza do templo de Deus – a Igreja. Assim
como no AT cada um contribuiu para a construção do tabernáculo com algum bem
que possuía, nós também devemos usar nossos dons, talentos, força e vida para a
glória do Senhor (Ex 35:20-29).
Como você, sendo um adolescente pode crescer e contribuir
para essa grande obra que Deus está realizando? Sendo você mesmo em Deus. Não
esperamos que um adolescente seja mais do que é, mas sim que viva essa fase na
plenitude de comunhão com Deus. Cada fase tem suas características próprias, e
esta tem como especial circunstancia exatamente essa construção do EU. Quem eu
sou? O que faz de mim este alguém? O que posso ou devo ser no futuro? Estas respostas
devem ser buscadas em Deus, caso contrario serão respondidas por alguém no
mínimo desqualificado para tamanha tarefa. Quem dá identidade é o Pai.
Deus é alguém extremamente belo e criativo. Quem teria
mais autoridade do que Ele para construir alguém único e pleno em nós? Nem
mesmo nosso próprio coração é apto para guiar nossa alma nas melhores decisões
e exemplos (Jr 17:9). Essa vida que flui do Espírito de Deus dentro dos filhos
de Deus (Jo 3), deságua em todas as etapas e circunstancias da vida terrena e
porvir! Porque beber do poço da religião vazia e legalista, quando podemos ter
em nosso interior a fonte de água viva que jorra para a vida eterna?
26 de mai. de 2020
Salmo 1 (Warren Wiersbe).
6 de mai. de 2020
O ateísmo é justificável? (Felipe A. Pereira)
20 de abr. de 2020
O Perdão. (Prof. Anísio Renato de Andrade)
2) Arrepender. Arrependimento é mudança de rumo. É uma decisão de passar a agir diferente.
3) Confessar os pecados (I João 1.9).
4) Pedir o perdão divino.
19 de abr. de 2020
Éfeso: A igreja descuidada. (Warren W. Wiersbe - Comentário Bíblico Expositivo)
Cada uma das sete mensagens começa com uma descrição pessoal ou designação de Jesus Cristo proveniente da visão do Senhor apresentada em Apocalipse 1 (no caso de Éfeso, ver Ap 1:12, 16, 20). A congregação de Éfeso havia tido líderes "estelares" - Paulo, Timóteo e o próprio apóstolo João mas o Senhor lembra seus membros que ele está no controle de seu ministério, colocando as "estrelas" onde lhe convém. Como é fácil a igreja tornar-se orgulhosa e se esquecer de que os pastores e mestres são dádivas de Deus (Ef 4:11) que podem lhe ser tomadas a qualquer momento. Algumas igrejas precisam ser advertidas a adorar ao Senhor, não ao pastor!
Aprovação (w. 2, 3, 6). Quanta bondade do Senhor começar com essas palavras de elogio! Em primeiro lugar, esta era uma igreja que servia, trabalhando com zelo na obra do Senhor. Sem dúvida, sua agenda semanal era repleta de atividades. Também era uma igreja que se sacrificava, pois o termo "labor" significa "trabalhar até a exaustão". Os cristãos efésios pagavam um preço para servir ao Senhor. Eram uma congregação firme, pois o termo "perseverança" significa "resistência em meio às tribulações". Não desistiam diante da adversidade.
A igreja de Éfeso era separada, pois examinava com cuidado os ministros que a visitavam (ver 2 ]o 7-11) para determinar se eram verdadeiros. Paulo havia advertido os presbíteros de Éfeso de que falsos mestres surgiriam vindos de fora e até mesmo do meio da igreja (At 20:28-31), e João os havia instruído a "[provar] os espíritos" (1 Jo 4:1-6). A igreja deve estar sempre alerta para detectar e rejeitar os ministros falsos de Satanás (2 Co 11:1-4, 12-15).
Os cristãos de Éfeso separavam-se não apenas de doutrinas falsas, mas também de obras falsas (Ap 2:6). A forma verbal do termo nicolaita significa "conquistar o povo". Alguns estudiosos da Bíblia acreditam que se tratava de uma seita que "mandava" na igreja, privando o povo de sua liberdade em Cristo (ver 3 Jo 9-11) e que iniciou o que conhecemos hoje como a divisão entre o "clero" e os "leigos", uma falsa divisão não ensinada em parte alguma do Novo Testamento. Todo o povo de Deus é "sacerdócio real" (1 Pe 2:9; Ap 1:6) e tem o mesmo acesso ao Pai por meio do sangue de Jesus Cristo (Hb 10:19 ss). Veremos essa seita perigosa novamente ao estudar a mensagem para a igreja de Pérgamo.
Os cristãos de Éfeso eram um povo sofredor, que suportava pacientemente seus fardos e labutava sem esmorecer. E faziam tudo isso por amor ao nome do Senhor! Ao examinar essa congregação de vários ângulos diferentes, ela parece perfeita. No entanto, Aquele que estava entre os candeeiros via o coração dos efésios, e, portanto, seu diagnóstico é diferente do nosso.
Acusação (v. 4). Essa igreja ocupada, separada e disposta a se sacrificar sofria de "problemas amorosos" - os efésios haviam abandonado seu primeiro amor! Apresentavam "obras [...] labor [...] perseverança" (Ap 2:2), mas essas qualidades não eram motivadas pelo amor a Cristo (comparar com 1 Ts 1:3- "da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança"). O que fazemos para o Senhor é importante, mas o motivo pelo qual o fazemos também importa!
O que é o "primeiro amor"? É a devoção a Cristo que caracteriza, com freqüência, o recém-convertido: fervorosa, pessoal, desinibida, empolgada e demonstrada abertamente. É o amor da "lua-de-mel" de um casal (ver Jr 2:1, 2). Apesar de ser verdade que o amor conjugal maduro torna-se cada vez mais profundo e rico, também é verdade que nunca deve perder a empolgação e o fascínio dos primeiros dias de lua-de-mel. Quando o marido e a esposa deixam de dar o devido valor um ao outro e a vida se torna rotineira, o casamento corre perigo.
É possível servir, sacrificar-se e sofrer "por causa do meu nome" e, no entanto, não amar Jesus Cristo verdadeiramente! Os cristãos de Éfeso estavam tão ocupados mantendo sua separação que deixaram de lado a adoração. O trabalho não substitui o amor; a pureza não substitui o fervor. A igreja precisa tanto de uma coisa quanto de outra a fim de agradar ao Senhor.
Ao ler a epístola de Paulo aos efésios, há pelo menos vinte referências ao amor. Também se vê que Paulo enfatiza a posição exaltada do cristão "em Cristo [...] nos lugares celestiais". Mas a igreja de Éfeso havia caído e não vivia à altura de sua posição exaltada em Cristo (Ap 2:5). Só é possível servir a Cristo fielmente amando-o sincera e fervorosamente (Ef 6:24).
Admoestação (vv. 5-7). O "primeiro amor" pode ser recuperado se forem seguidas as três instruções que Cristo dá. Em primeiro lugar, é necessário lembrar (literalmente, "continuar lembrando") o que foi perdido e cultivar o desejo de restabelecer a comunhão íntima. Em seguida, é preciso arrepender-se - mudar de ideia - e confessar os pecados ao Senhor (1 Jo 1:9). Em terceiro lugar, deve-se voltar à pratica das primeiras obras, o que indica a restauração à comunhão inicial, rompida pelo pecado e pela negligência. Para o cristão, isso significa orar, ler a Bíblia e meditar sobre ela, servir em obediência e adorar.
Apesar dos privilégios que havia desfrutado, a igreja de Éfeso corria o risco de perder a luz! Por mais correta que seja sua doutrina, a igreja que perde o amor logo perde também a luz. "Venho a ti" (Ap 2:5) não é uma referência à volta de Cristo, mas sim à vinda de seu julgamento naquele momento e naquele lugar. Hoje, a cidade gloriosa de Éfeso não passa de um montão de pedras onde não brilha mais luz alguma.
Apocalipse 2:7 deixa claro que os cristãos individuais dentro da igreja podem ser fiéis ao Senhor, a despeito das atitudes de outros. Nestas sete mensagens, os "vencedores" não são uma "elite espiritual", mas sim verdadeiros cristãos, cuja fé lhes deu vitória (1 Jo 5:4, 5). O homem pecador foi banido para longe da árvore da vida (Gn 3:22-24), mas, em Cristo, há vida eterna e abundante (Jo 3:16; 10:10). Desfruta-se essa bênção agora, e o será também, mais plenamente, na eternidade (Ap 22:1-5).
A igreja de Éfeso era uma "igreja descuidada", constituída de cristãos descuidados que negligenciaram o amor por Cristo. Será que não fazemos o mesmo?
A justiça no reino de Deus. (Prof. Anísio Renato de Andrade)
16 de abr. de 2020
Beleza espiritual. (Prof. Anísio Renato de Andrade)
14 de abr. de 2020
Jesus - A exata expressão do Pai. (Prof. Anísio Renato de Andrade)
Durante toda a história do Velho Testamento, Deus veio se revelando à humanidade. Foram leis, profecias e fatos históricos que mostraram ao mundo um pouco da personalidade divina. Contudo, Deus é ilimitado e não pode ser plenamente percebido através de palavras ou fatos. Por isso, o Verbo se faz carne (Jo.1.14). Deus tomou forma humana e se apresentou pessoalmente à humanidade. Jesus é a manifestação do próprio Deus com o objetivo de salvar o homem.
O Velho Testamento anuncia a vinda de Cristo. O Novo Testamento apresenta Cristo. Ele deve ser nosso exemplo, o alvo de nossa adoração e o centro de nossa atenção. Não haveremos que consultar os astros, nem fazer orações aos anjos. Não daremos atenção aos santos. Não utilizaremos imagens, nem objetos que representem a divindade. Não precisamos de pirâmides, gnomos, duendes ou amuletos. Tudo isso perde o seu suposto valor diante da grandeza e da suficiência absoluta de Jesus Cristo. Só ele nos conduz ao Pai e à vida eterna.
Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida . Ninguém vem ao Pai senão por mim."(Jo.14.6). Com isso, Cristo anulou completamente a possibilidade de um ecumenismo universal. Qualquer caminho religioso ou filosófico pode levar o homem para o inferno. Só a conversão a Cristo e a obediência à sua vontade podem garantir a entrada no Reino de Deus. Jesus é o nome que está sobre todo nome. Diante dele todo joelho se dobrará e toda língua confessará que ele é o Senhor. Aleluia!
O reino eterno. (Prof. Anísio Renato de Andrade)
O reino de Deus, ou o domínio de Deus, não terá fim. Ele reina hoje e continuará a reinar por toda a eternidade. O Senhor nos oferece um lugar de honra no seu reino celestial. No entanto, a escolha pelo reino de Deus significa renúncia aos reinos deste mundo. Se nos apegarmos às coisas terrenas, aos prazeres terrenos, ao ponto de deixarmos de fazer a vontade divina, estaremos abraçando os reinos deste mundo e rejeitando o reino de Deus.
O próprio Senhor Jesus foi tentado a tomar esta atitude. Satanás lhe mostrou os reinos do mundo e quis fazer um "negócio" com ele, dizendo: "Tudo isso te darei, se, prostrado, me adorares" (Mt. 4.9). Se Jesus se deixasse levar, poderia ganhar toda a glória terrena, mas estaria abandonando sua missão de estabelecer o reino de Deus. Observe, que o Diabo quer nos ver prostrados, caídos, diante dele. Esta não é a posição de um cristão. O Inimigo só nos oferece vantagens passageiras, benefícios ilusórios, vãos e fugazes. O preço desta mísera mercadoria é muito alto: nossa própria alma. Por outro lado, o nosso Deus nos oferece vida eterna, glória eterna e uma posição de honra no seu reino celestial. O preço por tudo isso foi o sangue de Jesus, vertido na cruz do Calvário. Qual será a sua opção ? Rejeite as ofertas de Satanás hoje para não se arrepender por toda a eternidade.
13 de abr. de 2020
O tema preferido de Jesus. (Prof. Anísio Renato de Andrade)
12 de abr. de 2020
O pequeno começo. (William Barclay)
A planta de mostarda da Palestina é muito diferente da que nós conhecemos. Se queremos ser exatos, a semente de mostarda não é a menor das sementes. A semente do cipreste, por exemplo, é menor. Mas no Oriente a pequenez da semente de mostarda era algo proverbial. Os judeus falavam, por exemplo, de uma gota de sangue tão pequena como um grão de mostarda. Se falavam sobre uma pequena violação da lei cerimonial, referiam-se a uma violação tão pequena como uma semente de mostarda. O próprio Jesus empregou a frase nesse sentido quando comparou a fé a um grão de mostarda (Mateus 17:20).
Na Palestina, esta pequenina semente de mostarda crescia até transformar-se em algo muito semelhante a uma árvore. Em "The Land and the Book", Thomson escreve: "Na rica pradaria do Akkar vi esta planta alcançar o tamanho do cavalo e seu cavaleiro." "Com a ajuda de meu guia", "arranquei uma verdadeira árvore de mostarda que tinha mais de três metros."
Nesta parábola não há nenhum exagero. Além disso, era muito comum ver estes arbustos ou árvores de mostarda rodeados por uma nuvem de pássaros, visto que gostam muito das pequenas sementes negras da árvore e posam nela para comê-las. Assim, pois, Jesus disse que seu Reino era como a semente de mostarda, que se transforma em uma árvore. O sentido da parábola é tão claro como a água. O Reino dos céus começa desde o princípio mais ínfimo, mas ninguém sabe onde terminará. Na linguagem do Oriente e no próprio Antigo Testamento, uma das representações mais comuns de um grande império era a imagem de uma árvore muito grande com as nações submetidas simbolizadas por pássaros que procuram repouso e refúgio em seus ramos (Ezequiel 31:6). De maneira que esta parábola nos diz que o Reino dos céus começa do menor dos começos mas que, no final, muitas nações se reunirão nele. É uma realidade histórica que as maiores coisas começam a partir das coisas menores.
(1) Uma ideia que pode chegar a mudar a civilização pode começar com um homem. No Império Britânico, William Wilberforce foi o responsável pela libertação dos escravos. A ideia da libertação lhe ocorreu quando leu uma exposição sobre o tráfico de escravos escrita pelo Thomas Clarkson. Era íntimo amigo do Pitt, o primeiro-ministro. Um dia estava sentado com o Pitt e George Greenville no jardim de Pitt, em Hollywood. Era uma cena muito bonita, com o Vale de Keston que se abria frente a eles, mas os pensamentos do Wilberforce não estavam nas belezas do mundo mas em suas manchas. De repente Pitt se voltou para ele e lhe disse: "Wilberforce, por que não apresenta um relatório sobre uma moção sobre o tráfico de escravos?" A idéia ficou semeada na mente de um homem, e essa ideia mudou a vida de milhares e milhares de pessoas. A ideia deve encontrar um homem para poder possuí-lo. Mas quando uma ideia encontra um homem começa uma corrente que não se pode deter com nada.
(2) Um testemunho deve começar com um homem. Cecil Northcott, relata em um de seus livros a forma em que um grupo de jovens discutia sobre o modo em que devia propagar o evangelho. Falavam sobre a propaganda, a literatura, e todos os métodos que se podiam empregar para disseminar o evangelho no século vinte. Então falou a moça que vinha da África: "Quando queremos enviar o cristianismo a uma de nossas aldeias não lhes enviamos livros", disse. "Levamos uma família cristã para viver na aldeia e convertem a aldeia ao cristianismo pelo mero fato de viver nela." Em qualquer grupo ou sociedade, em qualquer escola ou fábrica, loja ou escritório mais de uma vez aconteceu que o que fez chegar o cristianismo ao grupo foi o testemunho de um indivíduo. O homem ou a mulher que está inflamado de amor por Cristo é quem acende a faísca em outros.
(3) Uma reforma começa com uma pessoa. Uma das grandes histórias da Igreja cristã é a de Telêmaco. Telêmaco era um ermitão no deserto mas algo lhe disse – o chamado de Deus – que devia ir a Roma. Foi a Roma. Em teoria esta cidade era cristã mas continuavam celebrando-as lutas entre gladiadores nas quais os homens lutavam entre si e as multidões desfrutavam ao ver o sangue correr. Telêmaco se encaminhou para as lutas. Havia oitenta mil pessoas presentes. Sentiu-se horrorizado. Acaso estes homens que se matavam entre eles não eram também filhos de Deus? Saltou de seu assento na arena e ficou de pé em meio dos gladiadores. Empurraram-no para um lado. Voltou. A multidão ficou irada e começou a lhe lançar pedras. Voltou a ficar entre os gladiadores com dificuldade. Ouviu-se a ordem do prefeito; brilhou o aço de uma espada e Telêmaco morreu. E de repente se fez silêncio; de repente a multidão percebeu o que tinha acontecido, um homem santo jazia morto. Algo aconteceu em Roma nesse dia, porque não houve mais luta entre gladiadores. Um homem só tinha produzido algo por meio de sua morte que limpou o pecado do império. Alguém deve começar uma reforma; não é necessário que comece em uma nação, pode começá-la em sua casa ou em seu lugar de trabalho. Começada essa reforma, ninguém sabe onde pode terminar.
(4) Mas esta foi uma das parábolas mais pessoais que Jesus proferiu. Em algumas ocasiões seus discípulos devem ter-se sentido desesperados. Seu grupo era tão pequeno e o mundo era tão imenso. Como poderiam chegar a triunfar e transformar o mundo? Entretanto, algo entrou neste mundo junto com Jesus. Hugh Martin cita H. G. Wells: "Sem dúvida é a figura dominante na história... Um historiador sem nenhuma inclinação teológica precisa descobrir, forçosamente, que não pode mostrar o progresso da humanidade de modo honesto se não der um lugar de destaque ao mestre sem um centavo de Nazaré."
Nesta parábola, Jesus diz a seus discípulos, assim como a seus seguidores de todos os tempos, que não devem desiludir-se, que cada um deve servir e dar testemunho em seu lugar, que cada um deve ser o pequeno começo a partir do qual cresce o Reino até que todos os reinos da Terra se transformem afinal no Reino de Deus.