14 de abr. de 2020

Jesus - A exata expressão do Pai. (Prof. Anísio Renato de Andrade)


Durante toda a história do Velho Testamento, Deus veio se revelando à humanidade. Foram leis, profecias e fatos históricos que mostraram ao mundo um pouco da personalidade divina. Contudo, Deus é ilimitado e não pode ser plenamente percebido através de palavras ou fatos. Por isso, o Verbo se faz carne (Jo.1.14). Deus tomou forma humana e se apresentou pessoalmente à humanidade. Jesus é a manifestação do próprio Deus com o objetivo de salvar o homem.

O Velho Testamento anuncia a vinda de Cristo. O Novo Testamento apresenta Cristo. Ele deve ser nosso exemplo, o alvo de nossa adoração e o centro de nossa atenção. Não haveremos que consultar os astros, nem fazer orações aos anjos. Não daremos atenção aos santos. Não utilizaremos imagens, nem objetos que representem a divindade. Não precisamos de pirâmides, gnomos, duendes ou amuletos. Tudo isso perde o seu suposto valor diante da grandeza e da suficiência absoluta de Jesus Cristo. Só ele nos conduz ao Pai e à vida eterna.

Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida . Ninguém vem ao Pai senão por mim."(Jo.14.6). Com isso, Cristo anulou completamente a possibilidade de um ecumenismo universal. Qualquer caminho religioso ou filosófico pode levar o homem para o inferno. Só a conversão a Cristo e a obediência à sua vontade podem garantir a entrada no Reino de Deus. Jesus é o nome que está sobre todo nome. Diante dele todo joelho se dobrará e toda língua confessará que ele é o Senhor. Aleluia!

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